Sem reforma, Previdência domina orçamento

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Sem reforma, Previdência domina orçamento

A adoção do teto de gastos públicos sem a reforma da Previdência fará com que as despesas com aposentadorias e benefícios respondam pela totalidade de despesas do setor público em 20 anos

“Aprovar a PEC do gasto, sem alterar as regras da Previdência, não é viável”, diz economista

Estadão Conteúdo

A adoção do teto de gastos públicos sem a reforma da Previdência fará com que as despesas com aposentadorias e benefícios respondam pela totalidade de despesas do setor público em 20 anos. O alerta foi feito na apresentação preparada pelos economistas presentes ao jantar. O deputado Índio da Costa (PSD-RJ) publicou uma foto da apresentação em sua conta do Twitter.

“Aprovar a PEC do gasto, sem alterar as regras da Previdência, não é viável. Com as regras atuais, a Previdência seria responsável por todo gasto público em 20 anos”, diz a apresentação.

A imagem reproduzida mostra ainda a avaliação de que o cenário é desafiador, mesmo com as aprovações da PEC e da reforma da Previdência. “A dívida/PIB (Produto Interno Bruto) chegaria a 100% do PIB em 10 anos e só começaria a cair, lentamente, a partir de 2025.”

Foram feitas ainda algumas análises de cenários. Crescer um ponto porcentual a mais por ano, durante os 20 anos de vigência da PEC, pode reduzir a relação dívida/PIB em até 60 pontos porcentuais “em alguns cenários”.

Uma alteração no crescimento das despesas também tem impacto relevante no indicador de solvência do País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Temer diz estar otimista sobre aprovação da PEC do teto
O presidente da República, Michel Temer, afirmou na manhã desta segunda-feira (10), que a expectativa para a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que coloca um teto no crescimento de gastos públicos e será apreciada nesta segunda-feira (10), pela Câmara dos Deputados é positiva. “Se obtivermos 308 votos necessários, nós já estamos satisfeitíssimos, o governo e o País inteiro”, afirmou, em entrevista exclusiva à Rádio Estadão.

Fonte – JCRS UOL

 

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