Sindicato cobra suspensão da reestruturação e critica ampliação da jornada para oito horas no Banco do Brasil

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Sindicato cobra suspensão da reestruturação e critica ampliação da jornada para oito horas no Banco do Brasil

Edifício sede do Banco do Brasil, em Brasília.

O programa foi lançado na sexta-feira 3, sem qualquer diálogo prévio com o movimento sindical, e prevê, entre outras medidas, a ampliação da jornada de trabalho de seis para oito horas para 25% dos cargos de assessoramento (assessores I, II e III) em áreas estratégicas.

O movimento sindical reivindica que o Banco do Brasil não inicie a reestruturação e denuncia o clima de insegurança que tomou conta do funcionalismo. Há muito medo de que essas mudanças sejam apenas o começo, e que, em breve, outras áreas também sejam atingidas, colocando em risco a manutenção dos cargos de seis horas, uma conquista histórica da categoria.
A ampliação da jornada ocorre justamente num momento em que a sociedade e o movimento sindical lutam pela redução da jornada de trabalho e por melhor qualidade de vida. Enquanto o debate público avança no sentido de reduzir a carga horária, o Banco do Brasil vai na contramão, ampliando a jornada de seis para oito horas para uma parte dos comissionados.

A CEBB reforça sua postura de exigir transparência, diálogo e respeito ao funcionalismo.

Fonte: Bancários Campinas

 

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