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16 de junho de 2025Ao menos 93,9% dos leitos de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) estão ocupados em Santa Catarina. Os dados são desta sexta-feira (13) do Centro de Informações Estratégicas para a Gestão do SUS de Santa Catarina (Cieges/SC). Por conta do cenário preocupante, na noite de quinta-feira (12), o governo estadual publicou um decreto de situação de emergência. Isto porque a lotação dos hospitais tem relação ao aumento da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), associada a gripe Influenza, Covid-19 ou outro vírus respiratório.
A medida autoriza o governo a ordenar o uso temporário de bens (equipamentos, insumos, leitos, respiradores, etc.) e serviços de hospitais, clínicas, empresas ou entidades privadas com ou sem fins lucrativos. O decreto vale por 180 dias.
— Por exemplo: o Estado pode requisitar leitos ou ambulâncias de um hospital privado, se for necessário, para cuidar da população. Isso está previsto na Constituição Federal e na Lei do SUS — diz Sabrina Sabino, médica infectologista e professora de Doenças Infecciosas na Universidade Regional de Blumenau.
Dos 1.423 leitos de UTI ativos em Santa Catarina, apenas 87 estão disponíveis para atendimento de bebês, crianças e adultos. A situação mais grave é na região Norte do Estado, onde há apenas cinco leitos disponíveis, do total de 290 ativos. No Oeste do Estado, há dois leitos desocupados.
Segundo o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi, novas estruturas de leitos já foram abertas em hospitais públicos de Indaial, Criciúma e Itajaí. Ao mesmo tempo, estão em andamento as negociações para a contratação de vagas em hospitais privados na Grande Florianópolis.
Fonte: NSC total